Juristas e entidades condenam declarações de Bolsonaro, porém ele acredita que documentos sobre mortes durante o regime militar são pura ''balela''

A versão de Bolsonaro para o desaparecimento de Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, morto em 1974 durante o regime militar, provocou reação de juristas Juristas e entidades condenam declarações de Bolsonaro © Reuters Notícias ao Minuto Brasil POR ESTADAO CONTEUDO POLÍTICA GOVERNO A versão dada nesta segunda-feira, 29, pelo presidente Jair Bolsonaro para o desaparecimento do militante de esquerda Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, morto em 1974 durante o regime militar, provocou reação de juristas e entidades ligadas à anistia e direitos humanos. Pela manhã, Bolsonaro disse que poderia "contar a verdade" sobre o caso. À tarde, em live numa rede social, acrescentou que Oliveira - pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz - teria sido morto pelos próprios colegas do grupo Ação Popular (AP). PUBLICIDADE Um dos autores do pedido de impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, o jurista Miguel Reale Jr....