37 pessoas condenadas por Terrorismo foram executadas na Arábia Saudita, um deles foi crucificado
Desde o inicio do ano o país já aplicou a mais de cem pessoas a pena de morte
Nesta terça-feira (23), o ministério do interior anunciou que a Arábia Saudita executou 37 pessoas condenadas por ''terrorismo'', entre os condenados um foi crucificado.
As execuções foram aconteceram na capital Riad, nas cidades sagradas de Meca e Medina, na região sunita de Al Qasim e na província Oriental onde se concentra a minoria xiita
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Um comunicado feito pelo ministério divulgado pela agência oficial SPA, dizia que as condenações se davam por essas pessoas terem adotado pensamento terrorista extremista e ainda terem formado células terroristas
Alguns foram acusados de serem militantes xiitas (sedição confessional), apesar das execuções acontecerem de modo geral por decapitação, foi informado que um réus foi crucificado, os crimes considerados particularmente graves são punidos assim em muitos casos.
Um balanço estabelecido a partir do comunicado oficial, mostra que a Arábia Saudita já executou mais de cem pessoas desde o início do ano, a AI - Anistia Internacional afirma que a Arábia Saudita figura entre os países com maior número de pena capital aplicada
Segundo a AI, em um relatório mundial divulgado em 10 de abril, sobre pena de morte em 2018, informou que depois da China (que não divulgou os seus numeros, mais é onde mais se executa pessoas), vem o Irã (253), Arábia Saudita (149), Vietnã (85) e Iraque (52).
Em Janeiro de 2016, 47 pessoas foram executadas no mesmo dia na Arábia Saudita, também condenadas por ''terrorrismo'', entre elas estavam o lider religioso xiita Nimr Baqer Al Nimr, essas foram as últimas execuções em massa que haviam acontecido no país.
Após a morte de Al Nimr, no irã ocorrem varias manifestações com ataques a representações diplomáticas sauditas, a Arábia Saudita então decidiu romper as relações diplomáticas com o Irã
A Arábia Saudita faz questão de deixar claro que está em guerra contra ''todas as formas de terrorismo''. Na década de 2000, o país sofreu uma onda de atentados, eles conseguiram conter as ameaças de grupos jihadistas, mas elas ainda estão presentes no país.
No domingo (21), quatro sauditas acabaram mortos em uma tentativa de ataques contra o quartel-general das forças de segurança ao norte de Riad, o atentado foi reivindicado pelo EI - Estado Islâmico, 13 pessoas foram detidas.
Nesta terça-feira (23), o ministério do interior anunciou que a Arábia Saudita executou 37 pessoas condenadas por ''terrorismo'', entre os condenados um foi crucificado.
As execuções foram aconteceram na capital Riad, nas cidades sagradas de Meca e Medina, na região sunita de Al Qasim e na província Oriental onde se concentra a minoria xiita
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Um comunicado feito pelo ministério divulgado pela agência oficial SPA, dizia que as condenações se davam por essas pessoas terem adotado pensamento terrorista extremista e ainda terem formado células terroristas
Alguns foram acusados de serem militantes xiitas (sedição confessional), apesar das execuções acontecerem de modo geral por decapitação, foi informado que um réus foi crucificado, os crimes considerados particularmente graves são punidos assim em muitos casos.
Um balanço estabelecido a partir do comunicado oficial, mostra que a Arábia Saudita já executou mais de cem pessoas desde o início do ano, a AI - Anistia Internacional afirma que a Arábia Saudita figura entre os países com maior número de pena capital aplicada
Segundo a AI, em um relatório mundial divulgado em 10 de abril, sobre pena de morte em 2018, informou que depois da China (que não divulgou os seus numeros, mais é onde mais se executa pessoas), vem o Irã (253), Arábia Saudita (149), Vietnã (85) e Iraque (52).
Em Janeiro de 2016, 47 pessoas foram executadas no mesmo dia na Arábia Saudita, também condenadas por ''terrorrismo'', entre elas estavam o lider religioso xiita Nimr Baqer Al Nimr, essas foram as últimas execuções em massa que haviam acontecido no país.
Após a morte de Al Nimr, no irã ocorrem varias manifestações com ataques a representações diplomáticas sauditas, a Arábia Saudita então decidiu romper as relações diplomáticas com o Irã
A Arábia Saudita faz questão de deixar claro que está em guerra contra ''todas as formas de terrorismo''. Na década de 2000, o país sofreu uma onda de atentados, eles conseguiram conter as ameaças de grupos jihadistas, mas elas ainda estão presentes no país.
No domingo (21), quatro sauditas acabaram mortos em uma tentativa de ataques contra o quartel-general das forças de segurança ao norte de Riad, o atentado foi reivindicado pelo EI - Estado Islâmico, 13 pessoas foram detidas.
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