Polícia Federal cumpre mandados de busca em endereços ligados ao senador Ciro Nogueira
Político é o principal alvo da Operação Compensação, autorizada pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal
A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira (22) mandados na residência do senador Ciro Nogueira, presidente do Progressistas, em Teresina.
A operação, batizada de Compensação, foi autorizada pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, e investiga suspeitas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Tem como principal alvo o senador piauiense.

Os mandados de busca e apreensão, sete ao todo, estão sendo cumpridos também em Brasília e em São Paulo. Na foto, a presidência do senador, no bairro Santa Isabel, zona Leste da capital, onde os policiais chegaram logo às 6h.

Equipes da Polícia Federal, em Teresina, também estão na sede da empresa CN Motos, na zona Sudeste
As denúncias contra o senador que deflagraram esta operação foram feitas por colaboradores do Grupo J&F, que afirmam ter repassado R$ 43 milhões ao Progressistas, em espécie e em doações oficiais, através do senador, em troca de apoio político na campanha de 2014, à campanha presidencial de Dilma Rousseff.
No pedido de investigação, a procuradora-geral Raquel Dodge diz que as vantagens direcionadas ao PP eram para que o partido apoiasse o governo nas eleições e, mais na frente, também "não agisse contra" a então presidente alvo de um processo de impeachment.
A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira (22) mandados na residência do senador Ciro Nogueira, presidente do Progressistas, em Teresina.
A operação, batizada de Compensação, foi autorizada pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, e investiga suspeitas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Tem como principal alvo o senador piauiense.

Os mandados de busca e apreensão, sete ao todo, estão sendo cumpridos também em Brasília e em São Paulo. Na foto, a presidência do senador, no bairro Santa Isabel, zona Leste da capital, onde os policiais chegaram logo às 6h.

Equipes da Polícia Federal, em Teresina, também estão na sede da empresa CN Motos, na zona Sudeste
As denúncias contra o senador que deflagraram esta operação foram feitas por colaboradores do Grupo J&F, que afirmam ter repassado R$ 43 milhões ao Progressistas, em espécie e em doações oficiais, através do senador, em troca de apoio político na campanha de 2014, à campanha presidencial de Dilma Rousseff.
No pedido de investigação, a procuradora-geral Raquel Dodge diz que as vantagens direcionadas ao PP eram para que o partido apoiasse o governo nas eleições e, mais na frente, também "não agisse contra" a então presidente alvo de um processo de impeachment.
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